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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

A inevitável desordem do caos

Considerando alguns aspectos físicos de âmbito elementar, sempre nos deparamos com tendências medíocres de uma parcialidade em analisar nossas estruturas básicas.
Digo parcialidade pois nossas partículas elementares são ora matéria ora energia, como definir um padrão de avaliação para algo tão volátil?

Como aceitar que as maiores descobertas físicas destes últimos anos tratam de um absolutismo inadequado quando consideramos a nível macroscópico um comportamento que não pode ser representado a nível microscópico?

Se a teoria do campo unificado sofre para ser determinada, penso que,  as constantes físicas da natureza não são tão constantes ou se divergem em pontos que deveria convergirem, obviamente que isso é mais do que evidente mas não é necessariamente uma análise banal.

Posso dizer com grande sensação de certeza que todos nós vivemos num caos tão perfeito que nos dá a impressão sutil de um pseudo livre-arbítrio, como disse Albert Einstein "A distinção entre passado, presente e futuro é só uma ilusão, ainda que persistente". Se a passagem do tempo é apenas uma ilusão, então de fato, presente passado e futuro é simplesmente uma idéia, e se aquilo que vai acontecer é em termos, semelhante com aquilo que acontecerá, passamos a deixar de ser responsáveis por nossas atitudes e decisões e nos tornamos meros espectadores do palco de nossa vida, sendo enganados com a idéia que podemos decidir por algo. Numa postagem anterior, questiono: O Futuro Já aconteceu ? séria que realmente somos conduzidos por uma arbitragem que supostamente esta inserida em nossas mentes?


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